Amapá
Governador
Waldez Góes (PDT) Eleito em 2018
Em 2010 foi preso pela Polícia Federal, junto de outras 17 pessoas, dentre elas o vice-governador de sua chapa Pedro Paulo Dias, durante a Operação Mãos Limpas. Todos acusados de integrar uma organização criminosa que desviava recursos públicos da educação do estado do Amapá e da União estimados em R$ 300 milhões. Foi solto em 20 de setembro do mesmo ano.
Senador
João Capiberibe (PSB)
Encontra-se inelegível, com base na Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010), por ter tido o mandato de senador, conquistado em 2002, cassado pelo TSE em 2004 por prática de compra de votos.
Senador
Randolfe Rodrigues (REDE) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
André Abdon (PP) Eleito em 2018
Foram reprovadas suas contas de campanha para vereador de Macapá nas eleições de 2012.
Deputada
Janete Capiberibe (PSB)
Parlamentar e o marido, senador João Capiberibe, tiveram os mandatos cassados por captação ilícita de sufrágio nas eleições de 2002. É alvo de inquérito que apura crimes de compra de votos e boca de urna, praticados durante as eleições de 2014. Votou contra o impeachment de Dilma.
Deputada
Jozi Araújo (PODE) Não eleito em 2018
No Relatório de Auditoria Anual de Contas do SESI/AP realizado pela CGU, referente à gestão do ano de 2013, foram apontados indícios de práticas de nepotismo na entidade, dirigida pela parlamentar. A CGU também apontou irregularidades na gestão de 2013 do Senai/AP, em seu Relatório de Auditoria Anual de Contas do Senai/AP. Nesse caso, constatou-se que houve a contratação de funcionários fantasmas, de serviços superfaturados, dispensas irregulares de licitações e o pagamento de serviços não realizados.
É alvo de investigação que apura crimes da Lei de Licitações e peculato.
Deputado
Marcos Reátegui (PSD) Não eleito em 2018
É réu em ação civil de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual. É réu em ação civil de ressarcimento ao erário movida pelo Ministério Público Estadual.
Alvo de inquérito por crimes contra a Lei de Licitações, falso testemunho e falsidade ideológica.
Deputado
Roberto Góes (PDT) Inelegível pela lei da ficha limpa em 2018
Foi multado por abuso do poder de autoridade, político e econômico, bem como conduta vedada a agentes públicos, por realizar propaganda eleitoral custeada com recursos públicos de Macapá, quando concorria à reeleição ao cargo de prefeito do município. Havia sido considerado inelegível, porém conseguiu reverter a decisão em recurso. Entre outras acusações. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputada
Professora Marcivânia (PCdoB) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Vinícius Gurgel (PR) Eleito em 2018
É alvo de dois inquéritos que apuram crimes contra a ordem tributária: STF - Inquérito nº 3529/2012 e STF - Inquérito nº 3697/2013. É alvo de dois inquéritos que apuram crimes eleitorais: STF - Inquérito nº 3944/2015 e STF - Inquérito nº 3940/2015. É alvo de representação movida pelo Ministério Público por compra de votos.