Rio Grande do Sul
Governador
José Ivo Sartori (PMDB) Não eleito em 2018
Segundo o executivo Ricardo Saud, diretor da JBS, durante a eleição de 2014 a campanha de Sartori recebeu R$ 1,5 milhão da empresa a pedido de Aécio Neves, como parte de propinas pagas ao mineiro.
Senador
Paulo Paim (PT) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Afonso Motta (PDT) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff. O nome do parlamentar surgiu em inquérito aberto para apurar as suspeitas de participação do grupo de comunicação RBS.
Deputado
Darcísio Perondi (PMDB) Não eleito em 2018
Foi condenado em ação civil pública que investigava cobrança indevida de honorários médicos de pacientes do SUS quando o parlamentar era presidente do Hospital de Caridade de Ijuí/RS. Teve rejeitada a prestação de contas referente às eleições de 2002.
Deputado
Alceu Moreira (PMDB) Eleito em 2018
Foi condenado por improbidade administrativa. A Justiça considerou que houve desvio de finalidade na contratação de dois funcionários pela prefeitura de Osório e determinou o ressarcimento de danos ao erário. A JBS relata um pagamento de R$ 200 mil em espécie para Alceu Moreira no dia 27 de agosto de 2014.
Deputado
Carlos Gomes (PRB) Eleito em 2018
Foi condenado por improbidade administrativa, juntamente com outros administradores públicos, pela dispensa fraudulenta de licitação a fim de obter vantagem indevida durante a sua gestão como presidente do INSS. Foi condenado por dano ambiental. É réu em ação penal movida pelo Ministério Público Federal por peculato e crimes previstos na Lei de Licitações.
Deputado
Bohn Gass (PT) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Giovani Cherini (PR) Eleito em 2018
Foi condenado em ação movida pelo Ministério Público Eleitoral por abuso de poder econômico e compra de votos. A Justiça decretou sua inelegibilidade por três anos, a contar das eleições de 2006.
Deputado
Giovani Feltes (PMDB) Eleito em 2018
Foi condenado em primeira instância a ressarcir R$ 45.210,80 aos cofres públicos. Em ação civil pública, o Ministério Público (MP) diz que o ex-deputado, enquanto prefeito de Campo Bom, no Vale do Sinos, utilizou verba pública para autopromoção ao construir um monumento em forma de pé, intitulado "O Pé", no exercício de 2004-2008.
Deputado
Paulo Pimenta (PT) Eleito em 2018
Condenado por improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Público Estadual (recebimento de despesas irregulares). É alvo de inquérito que apura crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Henrique Fontana (PT) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Jerônimo Goergen (PP) Eleito em 2018
É réu em ação civil por improbidade administrativa movida pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público referente a indicação de assessor parlamentar que agia como funcionário fantasma, recebendo os valores do cargo sem a realização das atividades devidas.
Deputado
José Otávio Germano (PP) Não eleito em 2018
É investigado por oferecer propina para processo licitatório da Petrobras como representante da empresa Fidens Engenharia. Foi condenado por atos de improbidade administrativa com enriquecimento ilícito cometidos durante o exercício do cargo de secretário estadual de Justiça e Segurança. É acusado de improbidade administrativa por uso irregular de recursos federais destinados à implantação do CIOSP (Centro Integrado e Operações da Segurança Pública) em Uruguaiana, na condição de secretário de Justiça e Segurança do RS.
Foi multado por infração a normas de administração financeira e orçamentária quando comandava a Secretaria da Justiça e da Segurança do Rio Grande do Sul.
Deputado
José Luiz Stédile (PSB) Não eleito em 2018
É alvo de inquéritos por crimes contra o sistema financeiro nacional movido pelo Ministério Público Federal. O parlamentar é investigado por suposta participação na aquisição de títulos da dívida pública por Fundo Municipal de Assistência e Previdência do Servidor Público, quando prefeito de Cachoeirinha.
Deputado
Marco Maia (PT) Não eleito em 2018
Foi responsabilizado e multado por infrações a leis e regulamentos de administração contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. Foi multado por infringência de normas de administração financeira e orçamentária nas áreas de patrimônio, licitações e contratos.
Deputado
Marcon (PT) Eleito em 2018
Foi condenado em ação penal movida pelo Ministério Público Estadual por crime de falso testemunho em processo contra militante do MST. A Justiça converteu a condenação de 1 ano e 8 meses de reclusão em prestação de serviços à comunidade e pagamento de salários mínimos em favor de entidade assistencial.
Deputada
Maria do Rosário (PT) Eleito em 2018
Foram desaprovadas as contas de sua campanha eleitoral de 2008 para a prefeitura de Porto Alegre. Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Osmar Terra (PMDB) Eleito em 2018
É alvo de inquérito que apura prevaricação e emprego irregular de verbas ou rendas públicas.
Deputado
Pepe Vargas (PT) Eleito em 2018
Votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Deputado
Pompeo de Mattos (PDT) Eleito em 2018
Condenado em terceira instância pela ação de investigação judicial eleitoral nº 999338350.2006.621.0000.
Deputado
Renato Molling (PP) Não eleito em 2018
Condenado a ressarcir o montante gasto com a publicação de editais de dispensa de licitação, bem como à suspensão dos direitos políticos pelo período de três anos. À época em que era prefeito do município de Sapiranga, o parlamentar contratou a empresa ACB Torres Advogados Associados sem o devido processo licitatório.
Deputado
Sérgio Moraes (PTB) Não se candidatou em 2018
Condenado por improbidade administrativa a pagar multa civil e a ressarcir os cofres municipais das quantias gastas com publicidade para promoção pessoal. Condenado por improbidade administrativa a suspensão dos direitos políticos e perda da função pública. Teve rejeitadas as contas eleitorais referentes à campanha de 2014.